Lá vem lorota!
A. Grã-Bretanha era o baluarte de cristianismo verdadeiro durante seis séculos, começando no tempo do apóstolo Paulo. No ano 597 d.C., chegou um monge católico, Austin (Agostinho), pelas ordens do "Papa" Gregório I para converter os anglicanos, mas achou um cristianismo já funcionando muito bem.
Diga-se, funcionando muito bem errado para o que São Patrício havia ensinado antes. E que “anglicanos” são esses em 597, se foram criados no século 16 por um rei adúltero???
Anglicanos e Batistas sempre tentam passar a falsidade que, a Inglaterra era território desconhecido dos romanos nos primeiros séculos. Isso não procede. No I milênio a.C., os celtas invadiram as ilhas britânicas submetendo os habitantes das ilhas. Seus sacerdotes, os druidas, dominavam a sociedade e eram todos pagãos.
Carausio (falecido em 293), era um comandante militar do Império Romano que usurpou o poder em 286, declarando-se imperador na Grã-Bretanha e do norte da Gália.
Quanto aos cristão dalí citados por Tertuliano no século III, as evidências arqueológicas demonstram um cristianismo muito temporão, levado às ilhas Britânicas, seguramente por escravos dos assentamentos Romanos ou por cristãos que fugiam às ilhas Britânicas para libertar-se da perseguição, provavelmente através das rotas comerciais do estanho compartilhadas com Irlanda e Espanha. Registos assinalam a presença de bispos britânicos presentes ao Concilio católico de Arlés no 314, o que prova que a Igreja britânica era católica.
"Inglaterra", Enciclopédia Microsoft(R) Encarta(R) 99. (c) 1993-1998 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
1. Um pregador por nome de Patrick (Patrício) fez um bom trabalho no meio destas igrejas já existentes desde o tempo de Paulo! Este pregador não era católico porque a igreja católica não tinha chegada lá ainda!
Pura calúnia! São Patrício foi sacerdote e bispo católico. Depois de São Germano ser destacado pela Santa Sé para combater os ensinamentos errados de Pelágio, na Grã-Bretanha, escolhe São Patrício para o acompanhar, o que lhe dá o privilégio de participar, juntamente com os representantes de Roma, no triunfo sobre a heresia e o paganismo. http://www.infopedia.pt/$sao-patricio
2. Patrick (Patrício) foi seqüestrado por piratas quando era jovem e foi vendido como escravo na Irlanda donde escapou após seis anos de captura. Depois voltou como missionário. Batizou (por imersão) 2.000 adeptos, estabeleceu 365 igrejas, ajudou-as todas escolher seu pastor, e praticava a ceia do Senhor como batistas hoje.
Correção: São Patrício era católico, não batizou por imersão os novos católicos, estabeleceu muitas igrejas católicas, não escolheu “pastor” nenhum, porque eles não existiam, existiam padres, e a Ceia que ele ensinava era a Eucaristia com pão ázimo e vinho, que é muito diferente do que fazem os batistas que só teriam sua seita fundada mais de 1000 anos depois. Este relato extraído da biografia de são Patrício acaba com o engodo do pastor: “Em seguida, eles foram batizados, e vestidos de branco. Pediram para ver o rosto de Cristo. " O santo disse: "não podeis ver o rosto de Cristo, a menos que provem a morte, e a menos que recebam o sacrifício". Eles responderam: "Dêem-nos o sacrifício, de tal forma que possamos ver nosso Esposo." - E a narrativa antiga acrescenta, - "quando receberam a Eucaristia de Deus, dormiram o sono da morte, e foram colocados nas casas, carregando suas roupas de batismo". (Enciclopédia Católica)
3. Os padres católicos chegaram 136 anos depois da morte de Patrício! Muitos ingleses resistiram o catolicismo mas finalmente foram forçados a recebê-lo pelo Sínodo de Whitby no ano 664. (Veja W. A. Jarrell, Baptist Church Perpetuity, pp. 472-479; W. J. Burgess, Baptist Faith and Martyrs’ Fire, pp. 358-365).
Pura calúnia! Essa fonte citada é batista, e ostenta tanta calúnia quanto essas quimeras que refutamos do pastor. Vejamos então se São Patrício era católico ou não: "Foi pouco antes de sua morte que (o papa) Celestino confiou esta missão, ao apóstolo da Irlanda, e nesta ocasião deu-lhe muitas relíquias e outros dons espirituais, e lhe deu o nome de "Patertius" ou "Patritius" não como um título honorífico, mas como uma previsão frutífera e meritória de seu apostolado, que se converteria em “pater civium” (pai de seu povo). Patrick em sua viagem de regresso de Roma recebeu em Ivrea a notícia da morte de Paládio, e desviando para a vizinha cidade de Turim recebeu a consagração episcopal das mãos do seu grande bispo, São Máximo. (...)” (trecho de “A vida de Saint Germain”, por Heric de Auxerre ).
4. "Os britânicos preservaram a fé que tinham recebido incorrupta e inteira, em paz e tranqüilidade até o tempo do Imperador Dioclécio." (Veja Venerable Bede’s Ecclesiastical History, Book 1, Chapter 4, p.42).
Pois é, tal fé foi levada pelo grande católico São Patrício e distorcida depois, precisando novamente ser corrigida e assim foi feito, até um adultério o rei Henrique VIII desvirtuá-la novamente. Recentemente 400 mil anglicanos, num dia, converteram-se católicos.
B. Os montanistas e novacianos, que duraram até o século VIII em Ásia Menor, África, e Europa.
Estas não passam de seitas heréticas e extintas, fundadas por hereges expulsos da Igreja Católica. Conforme respostas acima.
C. Os donatistas, especialmente no norte da África, existiram desde o começo do cristianismo mas foram dados este apelido por causa do seu líder Donato, no ano 311 d.C. Duraram até o século VII d.C.
Pura calúnia! Os donatistas não são do começo do cristianismo, são do século IV, o cristianismo é do século 1. Para sabermos qual era a verdadeira Igreja daquele tempo, basta recorremos aos registros do historiador Optato de Milevi, contemporâneo dos fatos no ano 367, registrou: "Na cidade de Roma, quem por primeiro se sentou na cátedra episcopal foi o Apóstolo Pedro, ele que era a cabeça de toda a Igreja, (...) Os apóstolos nada decidiam sem estar em comunhão com esta única cátedra (...) Recorde a origem desta cátedra, todos que reinvidicam o nome da Santa Igreja Católica..." (O Cisma Donatista 2:2).
1. Foram os primeiros a sofrer pelo "princípio constantino," isto é, pela união do estado com a religião "cristã."
Nunca houve “união” do estado romano com a Igreja. O estado simplesmente parou de perseguir todas as religiões, punia com expulsão os causadores de tumultos, como os donatistas.
2. 411-415 d.C. O clímax da divisão veio com o debate entre eles e os bispos Agostinho e Aureliano que tentaram forçar todos os cristãos unirem-se debaixo da proteção do estado. O magistrado decidiu, naturalmente, que Agostinho tinha razão. No fim, o Imperador declarou que todos os donatistas não tinham direito nenhum como cidadãos e proibiu todos assistirem seus cultos. (Kurtz, Church History, I, pp. 395-396; Leonard Verduin, The Reformers and Their Stepchildren, pp 65-66).
Pura calúnia! Essa era uma questão exclusiva da Igreja. O esforço falhou justamente por que os donatistas foram incapazes de provar para uma série de concílios que consideraram o caso que Ceciliano fora um traditor ou que sua consagração fora inválida por ter sido realizada por um, o bispo Félix de Aptunga.
O primeiro concílio de Arles condenou formalmente a heresia do Donatismo. Ele começou como um apelo dos donatistas ao imperador Constantino, contra a decisão do Concílio de Roma, em 313 dC, no Latrão, sob o Papa Milcíades. Esta foi a primeira vez que um apelo de uma facção cristã foi feita a um poder secular. E ele acabou de maneira desfavorável para os donatistas que acabaram se tornando inimigos de Roma.
3. Donato declarou aos comissários, "Quid est imperatori cum ecclesia?" ("O que tem o Imperador com a igreja?")
Resposta: nada. Apenas não queria arruaceiros em seu território, como qualquer outro governo faria e o pastor na casa dele.
4. Os donatista e os anabatistas que vieram depois eram iguais em sua doutrina e prática.
Pura calúnia! Os anabatistas eram polígamos, os donatistas não. Como vimos, o donatismo era uma seita fundada por um dissidente da Igreja Católica no século 4. Os anabatistas eram seitas religiosas protestantes que surgiram na Europa durante a “reforma (?)” no século 16. No dia 25/6/1535, o povo da cidade alemã de Münster, exterminou os invasores e POLÍGAMOS anabatistas, outros 30 mil e seu líder Thomas Munzer, foram exterminados pela vontade de Lutero, conforme registro oficial da história. (VEIT, Valentim, História Universal, Livraria Martins Ed, SP, 1961, Tomo II, pp. 248-249). (Revista Pergunte & Responderemos. 03/97). http://mb-soft.com/believe/ttcm/anabapti.htm
A Idade Média, de 476 a 1453 d.C.
1. Grandes mudanças no cristianismo e a civilização ocidental.
Próspero período em que a Igreja Católica cristianizou o sanguinário império romano e desenvolveu a sociedade moderna. - A Igreja Católica forneceu mais ajuda e apoio financeiro ao estudo da Astronomia, por mais de seis séculos – da recuperação do saber antigo da Baixa Idade Média ao Iluminismo -, do que qualquer outra e, provavelmente, todas as outras instituições. (J.L.Heilbron – Universidade da Califórnia, em Berkeley)
A. 330 d.C. a capital do Império Romano foi transferida para o Leste, isto é, Constantinopla.
Puro descuido do pastor, nessa regressão do tempo em seu texto.
B. 476 d.C. Roma caiu, e o poder eclesiástico manteve controle sobre o Oeste no meio do isolacionismo feudal. Era o único poder unificador. O Papa assumiu o poder e glória do império, abrindo alas para outros erros, e culminando no "Santo Império Romano."
Roma não caiu. Caiu a Itália, e caiu por causa das guerras de seus imperadores pagãos contra os unos como Átila e o vândalo Genserico. Quando Átila invadiu a Itália o imperador fugiu, quem o barrou nos portões de Roma, apenas com as palavras do evangelho foi o papa Leão I. Roma triunfou e salvou a maior biblioteca do conhecimento humano da face da terra. Nunca houve nenhum "Santo Império Romano", mas o Sacro Império Romano, que era governado por reis cristãos que contiveram a barbárie do mundo.
1. O Papa coroou reis.
Sim. Coroou reis cristãos que muito ajudaram a expulsar os Bárbaros de territórios ocupados. Depois evangelizou esses Bárbaros que hoje é o povo alemão.
- “A Igreja Católica teve de empreender a tarefa de introduzir a lei do Evangelho e o Sermão da Montanha entre os povos Bárbaros, que tinham o homicídio como a mais honrosa ocupação e a vingança como sinônimo de justiça.” (Christopher Dawson);
2. Iniciou as "Santa Cruzadas" e fez guerra para impor suas leis.
O termo “cruzada” não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Para eles, era “iter”, “peregrinatio”, “succursus”, “passagium”.
Iniciou-se primeiramente junto com ao povo cristão, para expulsar os muçulmanos que haviam invadido Jerusalém para apagar da terra os sinais da passagem de Cristo e impedir as peregrinações à terra santa. Quando em 638 o Califa Omar invadiu Jerusalém, esta era, há mais de três séculos, cristã. Nada a ver com “impor leis”. Deus quis que a vitória ficasse com os católicos.
3. Instituiu o sistema universitário para controlar o pensamento e liderança do povo, trazendo a Renascença com seu Humanismo e Escolástica, cheia de filosofia e lógica grega .
Engraçado esses protestantes em parafuso. Ora caluniam que a igreja “negava” leitura ao povo para que se mantivessem “dominados”, ora reclamam porque a Igreja criou as universidades para que o povo não se deixasse enganar por falta de conhecimento. Ao contrário do que fala o infeliz pastor, nessa época foi quando a Igreja mais anulou a filosofia grega, a começar pela condenação do Geocentrismo grego e sua Alquimia fajuta. O padre Copérnico descobriu o Heliocentrismo e os monges disseminaram a ciência moderna pelo mundo.
C. 493 d.C. Os Ostrogodos conquistaram a Itália;em 527-565, o reino de Justiniano I que livrou Itália dos Ostrogodos e restaurou o poder ao Papa.
Correção: Os Ostrogodos ficaram no poder de 488 a 526. Eles tomaram o estado e não a Igreja. A Igreja levava sua vida normal e teve neste período cinco papas: São Gelásio I , Anastácio II , São Símaco, Santo Hormisdas, São João I.
D. 570 d.C. Nascimento de Maomé; em 632 d.C., sua morte.
O que a Igreja tem a ver com isso??? Vamos usar essas datas só para mostrar para o pastor que os seguidores de Maomé estavam errados quando invadiram a terra de Jesus, que é do século 1.
E. 668 d.C. Perseguição dos Paulacianos (Paulicianos). Eram anabatistas.
A seita do paulacianos nada tinha a ver com o apóstolo Paulo, floresceram entre 650 e 872 na Armênia e partes orientais do Império Bizantino, como Anatólia e os Balcãs. De acordo com fontes medievais bizantinas, o nome do grupo foi obtido a partir do terceiro século do bispo de Antioquia, Paulo de Samósata. (eles sempre recorrem ao retrô para parecerem antigos. Usam a mesma técnica da Maçonaria). Eram compostos de muitos unos e grande número foi chacinado pelos imperadores. Mas vamos a melhor parte:
Os Paulícios sobrevivem hoje na Bulgária, retendo seu dialeto peculiar e desde o século XIX se uniram ao catolicismo romano sob a influências de missionários franciscanos.
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Até aqui, a refutação dos devaneios do Pr. Steve Montgomery.
Os 20% restantes de suas afirmações que prosseguem ali, são repetições, fatos alheios à fundação dos batistas e erros anti-históricos, já refutados também nas mentiras do pastor Lauro Campos neste link:
Imaginem vocês que toda essa “viagem fantástica” do Pr. Montgomery, foi só para mascarar que, de fato, a igreja batista foi fundada no século 16, por John Smyth, na Holanda. Coisa que o pastor omitiu em seu texto o tempo inteiro.
Os anabatistas, que ele tanto aproveita a rima para forçosamente associá-los aos batistas, é uma violenta e extremamente radical seita que promovia a poligamia e o comunismo. Os anabatistas brotaram da “reforma” protestante no século 16, fez sua primeira aparição em 1521 em Zwickau, no presente reino da Saxônia.
http://mb-soft.com/believe/ttcm/anabapti.htm
Agora veja, confirme com seus próprios olhos, que a Igreja Batista que entrou no Brasil é nada mais nada menos que, um braço cabeludo da nefasta Sociedade Secreta Maçonaria.
O texto abaixo que confirma tudo, está no estatuto maçon, da loja A.G.D.G.A.D.U. Benemérita Loja Antônio nº 5, e revela:
[A MAÇONARIA E OS BATISTAS NO BRASIL
Os emigrados dos EUA que se estabeleceram em Santa Bárbara em São Paulo fundaram em 10/09/1871 a Igreja Batista em Santa Bárbara (4. pg. 230), a primeira Igreja Batista estabelecida em solo brasileiro (Pr. Richard Ratcliff), fundaram também em 1874 a Loja Maçônica "George Washington" (4, pg. 44), onde se encontravam cerca de oito batistas sendo que pelo menos cinco deles foram também fundadores da Primeira Igreja, entre eles estava o Pr. Robert Porter Thomas.]