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E seguia o criminoso “pastor”, em desrespeito ao Artigo 208 do Código Penal, insultando a Igreja de Jesus Cristo e sua Santa Mãe. Caluniava: “Quando a Imagem de Maria foi introduzida pela primeira vez nas Igrejas no ano 450, o clero acalmava os Cristãos explicando que a imagem servia para ‘CONTRABALANÇAR’, com as formosas deusas pagãs que desfilavam nas procissões de Roma, inferiorizando o Cristianismo”. - PURA CALÚNIA! O clero nunca falou esta asneira; desde o ano 390, Teodósio já havia proibido o culto pagão. Como vimos antes, as imagens tantas vezes na Bíblia solicitadas por Deus, já eram usadas pelos primeiros Cristãos desde as catacumbas de Roma, no séc. I. “Vem dos primeiros tempos do Cristianismo, envolvendo até o Apóstolo São Pedro, que teria chegado na Península Ibérica com uma imagem de Nossa Senhora Jerusalemitana, esculpida por São Lucas.” Diz o jornalista, pesquisador de História e escritor J. Muniz Jr. (Jornal A Tribuna de Santos, 9/9/97). Sto. Agostinho que faleceu em 430, bem antes de 450, já ensinava: “Não há, pois, superstição alguma nas peregrinações do povo cristãos a certos lugares em que Deus obra milagres pelas relíquias ou imagens dos santos”. – Sem saber que O TERÇO DOS HOMENS é uma das reuniões que mais crescem na Igreja, dizia o desinformado “pastor”: “...a devoção à Maria é para sensibilizar e atrair o sexo feminino que mobiliza famílias e pessoas para as missas e festas dos santos padroeiros.” - PURA CALÚNIA! Esse é mais um atentado do criminoso “pastor” à inteligência das mulheres, à Igreja e à fé das pessoas. Só falta ele falar que Deus foi desonesto quando escolheu Maria para ser Mãe de Jesus, e não ele. Deu para sentir o ranço da inveja do “pastor”.
- E continuava, acusando desta vez os Jesuítas e os Dominicanos, de usarem as mesmas mulheres subestimadas por ele. Tudo calúnia gratuita. Mais verdadeiro seria o “pastor”, se confessasse que os protestantes calvinistas em 15 de julho de 1570, mataram 40 jesuítas, entre eles Inácio de Azevedo, morto a cutiladas, segurando um quadro da Virgem Maria, tão odiada pelos “evangélicos”. (Enciclopédia Microsoft Encarta 99).
O desprezo do “pastor” pela capacidade das mulheres certamente é eco do que dizia delas Lutero: “... se a esposa reclamar, o marido deve responder à admoestação: Vá para o diabo”. (Weimar - vol. III. p. 222).
- Adiante, gratuitamente, assim mesmo, sem fonte e sem vergonha na cara, ele alega que: - “Em 5 de março de 1967 na Capela Sixtina (Sixtina???) o pontífice (?), ignorando as Sagradas Escrituras, reafirmou a blasfêmia que desloca Jesus (?) proclamando: ‘Vamos à Maria, através dela chegaremos a Jesus!’” - E sofismava o herege “pastor”: “Embora sem êxito a Igreja teima na posição de Maria como mediadora”. - Resposta: O êxito de Maria e da Igreja de Cristo vem desde o “SIM” de Maria ao anjo Gabriel. O “pastor” mente e está muito mal informado sobre o que inventa. Jesus poderia ter vindo ao mundo de qualquer outro modo, poderia ter escolhido qualquer outro meio. Escolheu Maria, seu “mais perfeito tabernáculo” (Hb 9,11), que o “pastor” odeia. Foi então por meio da Virgem Maria que nos vieram todas as graças. E quem é meio, é mediador. Maria é mediadora secundária, por mediação hipotética, isso é, mediadora por que Deus quis - foi sua vontade - vir a nós por meio de Maria. O senhor nega isso blasfemo “pastor”? Claro que não. E para destruir de vez o seu sofisma diabólico, lanço mão do texto de um cristão primitivo, para mostrar que a sua data citada 1967, é um blefe, pois mais de 1500 anos antes, Maria já era mediadora. Escreveu São Cirilo de Alexandria (370-442): “Salve, ó Maria, tu que trouxeste em teu sagrado seio virginal o Imenso e Incompreensível; por ti; é glorificada e adorada a Santíssima Trindade; por ti, se festeja e é adorada no universo a cruz preciosa; por ti, exultam os céus; por ti, se alegram os anjos e os arcanjos; por ti, são postos em fuga os demônios; por ti, cai do céu o diabo tentador; por ti, é elevada ao céu a criatura decaída; por ti, todo o gênero humano, sujeito à insensatez dos ídolos, chega ao conhecimento da verdade; por ti, o santo batismo purifica os que crêem; por ti, recebemos o óleo da alegria; por ti, são fundadas igrejas em toda a terra; por ti, as nações são conduzidas à conversão”. (Patrística). E sabe porque são fundadas igrejas por ela, “pastor”? Porque “Deus, o Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens.” (At 17,24), e os apóstolos se reuniam para rezar, junto a Maria (At 1,14). Pode estrebuchar, blasfemo “pastor”, que pinta o nome de Deus e de Jesus na frente de falsas “igrejas”.
- Omitindo que se apodera de 10% ou mais do salário, ou do que passar pela mão de cada arauto protestante, o herege “pastor” resolve alegar que: - “O nome da mãe de Jesus é usado na Igreja Católica para vários fins. Na cidade de Aparecida, usam-no para atrair romeiros, em geral pessoas crédulas, das quais a Igreja recolhe proventos usando vários artifícios”. - PURA CALÚNIA! Convidamos o herege “pastor” a nos acompanhar sem levar um só centavo. Aprenderá que na Igreja Católica, diferente da dele: “cada um contribua segundo propôs o seu coração, não com tristeza ou por necessidade;...” (2Cor 9,7). Verá que o que atrai as pessoas a Aparecida e a outros templos Marianos, é a verdadeira fé em Deus e a busca pelos milagres, que só aqui são confirmados pela ciência. É gigantesca a quantidade de agradecimentos no museu do templo, que vai desde as visitas de famosos e campeões do esporte, até o agradecimento do povo humilde, que trazem partes simbólicas de corpos que se regeneraram. São essas coisas, “pastor”, que a sua inveja esconde e calunia, dizendo não trazer benefício espiritual. Saiba que é a ciência que determina o milagre católico. Na sua fé são os suspeitos “pastores”.
Confirmando a mão de Deus sobre os santuários marianos, um grupo de teólogos luteranos, da Alemanha Oriental, publicou um texto denominado "Manifesto de Dresden", na revista "Spiritus Domini", número 5, em maio de 1982 (*). Eis alguns trechos que tira o sono dos “evangélicos”:
"Em Lourdes, em Fátima e em outros santuários marianos, a crítica imparcial se encontra diante de fatos sobrenaturais, que tem relação direta com a Virgem Maria, seja mediante as aparições, seja por causa das graças milagrosas solicitadas pela sua intercessão. Estes fatos são tais que desafiam toda a explicação natural. (...) Sabemos ou deveríamos saber que as curas de Lourdes e Fátima são examinadas com elevado rigor científico por médicos católicos e não-católicos. Conhecemos a praxe da Igreja Católica, que deixa transcorrer vários anos antes de declarar alguma cura milagrosa. Até hoje, 1200 curas ocorridas em Lourdes foram pelos médicos consideradas cientificamente inexplicáveis. Todavia a Igreja Católica só declarou milagrosas 44 delas. Nos últimos 30 anos, 11000 médicos passaram por Lourdes. Todos os médicos, qualquer que seja a sua religião ou posição científica, tem livre acesso ao "Bureau des Constatations Medicales". Por conseguinte, uma cura milagrosa é cercada das maiores garantias possíveis. Qual é, pois, o sentido profundo destes milagres no plano de Deus? (...) E também nós, cristãos-evangélicos, podemos ainda, em virtude de preconceitos, passar ao lado destes fatos sem nos aplicarmos a um atento exame? Uma tal atitude não implicaria grave responsabilidade para nós? Por que um cristão evangélico pode ter o direito de ignorar tais realidades pelo fato de se apresentarem na Igreja Católica e não na sua comunidade religiosa? Tais fatos não deveriam, ao contrário, levar-nos a restaurar a figura da MÃE de DEUS na Igreja Evangélica? Somente Deus pode permitir que Maria se dirija ao mundo, através de aparições. Não nos arriscamos talvez a cometer um erro fatal, fechando os olhos diante de tais realidades e não lhes dando atenção alguma? Cristãos Evangélicos da Alemanha, deveremos talvez continuar a opor-lhes recusa e indiferença? Continuaremos a nos comportar de modo que o inimigo de Deus nos mantenha em atitude de intencional cegueira? (...) Não nos é possível passar ao largo e encampar tudo no silêncio. Hoje, em alguns países, está em causa a existência mesmo do Cristianismo. Seria o cúmulo da tolice ignorarmos a voz de Deus que fala ao mundo, pela mediação de Maria, e dar-lhe as costas, unicamente, porque Ele faz ouvir sua voz através da Igreja Católica. Como quer que seja, não podemos calar por muito tempo sobre tais realidades. Temos que examiná-las, sem preconceito, pois é iminente uma catástrofe. Poderia acontecer que, rejeitando ou ignorando a mensagem que Deus nos faz chegar através de Maria, estejamos recusando a última graça que ele nos oferece para a nossa salvação”. (até aqui o Manifesto de Dresden).
- Como vemos “pastor”, o que não traz “benefício espiritual” é a sua atitude reprovada pelos teólogos protestantes. Os romeiros estão corretos em sua devoção que muito tem contribuído para a aproximação de Deus desde o início. O contrariando, escreveu Lutero,: “A delicada mãe de Cristo sabe ensinar melhor do que ninguém - pelo exemplo de sua prática - como devemos conhecer, louvar e amar a Deus"... (introdução ao Magnificat, ano 1522).
- Sarcasticamente, o “pastor” falava que: - “O clero não crê nos milagres e lendas em torno das Imagens”. - Resposta: Isso é óbvio e ético, a Igreja não é seita “evangélica” que qualquer enganação é dada como “milagre”. A Igreja coloca sob aval da ciência as investigações, e nada é declarado fato até ser estudado e comprovado cientificamente pelos médicos. Milhares de casos foram confirmados, é nesses que o clero crê. Daí o andamento para canonização de muitos santos. Reproduzo a única frase sóbria que o “pastor” citou em seu texto: “A Igreja de modo nenhum pretende fazer de tais relatos matéria de fé”. Pois aqui não se pratica curandeirismo como fazem as seitas como a do “pastor”. Portanto, o clero acredita sim, em tudo que já foi confirmado, e só no que já foi confirmado cientificamente como ação de Deus através das imagens, das relíquias e dos santos.
- BASÍLICA DE APARECIDA: O espertalhão “pastor”, contou uma estória errada, inventada para enganar “evangélico”, sobre a Basílica de Aparecida. É assim que ele e outros alimentam a ignorância dos incautos que exploram, omitindo o maravilhoso e inexplicável evento, que fez aqueles pescadores que encontraram a imagem no rio, abarrotarem suas canoas de peixe, quando antes não haviam pescado nenhum. O criminoso e mentiroso “pastor”, contava uma estória falsa de uma “imagem fujona”, acusando levianamente o padre José Alves Vilela de “espertalhão”, que “planejava tudo, e que na missa dizia que a santinha desejava uma igreja no morro”, e que o bispo “desobedeceu a imagem fujona e fez o templo onde se encontra”. - PURA LOROTA! Tudo invenção do espertalhão “pastor”. ***** AGORA A VERDADE: o pescador que encontrou a imagem no rio, a restaurou e ficou com ela em casa por mais de quinze anos, mais tarde passou a seu filho Atanásio Pedroso, que lhe fez um oratório. Muitos milagres aconteceram e edificou-se uma capelinha, depois uma maior em 1888 (Basílica velha). Em 1931, no Rio de Janeiro, então capital da República, diante do presidente Getúlio Vargas, Nossa Senhora foi aclamada RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL. Mais tarde se construiu a Basílica atual, consagrada pelo Papa em 1980, hoje um dos maiores centros de peregrinação do mundo. (Um santo para cada dia, Mario Sgarbossa – Luigi Giovannini, pág 326-327, Ed. Paulus).
Inventando imóveis e cifras ridículas, dizia o financeiro “pastor”: - “A Fundação de Aparecida faz na cidade um grande negócio! Possui Hotel, 4 restaurantes, 80 lojas, uma fábrica de velas, estação de rádio, etc. Esse complexo rendia em 1980, 600 milhões de cruzeiros, ou seja, 4 vezes o orçamento do Município!” - PURA CALÚNIA! Duvido que uma simples fabriqueta de velas, uma rádio com programação religiosa, uma casa de hospedagem com comida baratinha e pequenas lojas de artigos religiosos possa arrecadar “600 milhões de cruzeiros” mesmo em 1980, ano que na verdade, para estrebucho do “pastor” era o ano da Consagração da Basílica pelo Papa. Já que o “pastor” gosta tanto de cifras, porque será que ele omite que os “evangélicos” explorando a religião arrecadam anualmente 3 Bilhões de Dólares com a indústria (pasmem) de entretenimento, vendendo um boneco chamado “Blibeman", com máscara de diabo e com uma espada na mão? (matéria da Veja 3/7/2002, pág 91). É como diz a palavra de Deus: "a boca fala o que transborda do coração" (Mt 12, 34).
- Adiante, sem saber que no dicionário, AVE quer dizer SALVE e vice-versa, numa tentativa esdrúxula de satanizar, a segundo ele: “REZA AVE MARIA”, que todos conhecemos como ORAÇÃO DA AVE MARIA, que é composta de trechos bíblicos. O médium “pastor” acusava esta oração de ter sido misturada com (pasmem) doutrina espírita, no trecho: “Rogai por nós na hora da nossa morte”. - E apelava o herege: - “Pois a expressão é estranha no Cristianismo e na Bíblia. Os cristãos jamais apelaram para os mortos, mesmo que tenham sido santos.” - PURA CALÚNIA! Será que o “pastor” não leu sobre a intercessão do FALECIDO SANTO ELISEU? “... lançaram o homem, na sepultura de Eliseu, e, caiu nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés.” (2 Reis, 13, 21). Os Pais da Igreja, que ele chamou de “VENERÁVEIS” também o contrariam: Em 340, Santo Atanásio, resumindo os dizeres de seus antecessores nos primeiros séculos, São Justino, Santo Irineu, Tertuliano, e Orígenes, exclama: “Todas as hierarquias do céu vos exaltam, ó Maria, e nós, que somos vossos filhos da terra, ousamos invocar-vos e dizer-vos: Ó vós, que sois cheia de graça, ó Maria, rogai por nós!" (Biblioteca Patrística).
Isso porque ninguém está morto para Deus, de acordo com a Bíblia: (Ap. 6, 9-10), (Mc 12,26-27), (Mt 27,52-53). Maria possui a visão beatífica (1 Cor 13,12; 2 Pd 1,4), e além do mais, não existe época no paraíso, somente eternidade e, portanto, nem Maria ou os anjos estão sob o limite do tempo, e por isso podem ouvir todas as nossas orações. Pouco honesto “pastor”, não engane mais os incautos com o seu versículo cortado que diz: << (I Tim 2,5): “Só há um mediador entre Deus e os homens, Jesus cristo”...>>. O texto completo original de São Paulo diz: "Porque há um só Deus e só há um mediador entre Deus e os homens, que é Jesus Cristo homem, QUE SE DEU A SI MESMO PARA REDENÇÃO DE TODOS" (1Tim 2, 5-6)."
E aí mostramos como a interpretação protestante é falsa, pois o próprio texto de São Paulo - inteiro, sem a tesoura protestante - mostra em que sentido Cristo é único mediador - como Salvador de todos os homens. Tem mais: Em 1522, Lutero já protestante, escreveu um comentário do Magnificat de Maria, no qual diz: "Peçamos a Deus que nos faça compreender bem as palavras do Magnificat... Oxalá Cristo nos conceda esta graça por intercessão de sua Santa Mãe! Amém". Isso prova a ignorância deste que se diz “pastor”. Se fosse como ele tenta enganar: Jesus seria o único rei, o único senhor, o único sacerdote, único pastor etc... E no entanto ele, o “pastor”, não se auto intitularia de “pastor”, atacando a fé única e católica que Jesus Cristo fundou. Não serve a Cristo quem promove dissensão, “ (Rm 16,17-18), esse sim é pastor de bodes.
- E para coroar sua burrice, encerrando este capítulo, o primário “pastor” escreveu: “Cristo não ensinou rezas, ensinou orações”. - PURO ENGANO! Caro leitor, pegue seu dicionário e verá que REZAR quer dizer ORAR, e ORAR quer dizer REZAR. O primário “pastor” baseia-se somente na tradução que tem a mão. E continuava, escorregando no dicionário do pai da mentira, dizia: - “Rezar é repetir textos decorados, usando o rosário como instrumento de repetição”. - PURO INSULTO! Seu preconceito só o afasta de Deus. No Getsemani, Cristo “Deixou-os e foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras " (Mt 26, 40-44). Exatamente como fazem os Católicos. O rosário hoje, serve apenas para somar as “mesmas palavras”. Muito “evangélico” indouto, pela sua má tradução, insultam como “vã repetição” o que os católicos e Jesus corretamente fazem, sem notar estes enganados, que o que os católicos rezam ou oram são o Pai Nosso e a Ave Maria, conforme a Bíblia. Sendo assim, eles queimando a própria carcaça, estão chamando de “VÔ o Pai Nosso e a Ave Maria, palavras de Deus, que eles sempre evitam em seus cultos e orações pessoais. Já eles, quando “oram” erroneamente, improvisando falácias gritantes e repetindo aleluia, aleluia, aleluia, em AUTO FALANTES, caem no pecado que adverte a original palavra de Deus, que diz: “Nas vossas orações, não multipliqueis palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos á força de palavras” (Mt 6,7). Não seja como os hipócritas, que oram em pé nas esquinas das ruas, para serem visto pelos homens (Mt 6,5). Cai outra “igreja” de areia protestante.
EXPLICANDO O ÓDIO DOS FILHOS DA SERPENTE À MARIA:
Deus disse à serpente, que representa o diabo: “Porei ódio entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a dela; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gênesis 3,15 conforme os originais.)
O ódio encarniçado dos “evangélicos” brasileiros à mãe de Jesus, é uma coisa recente e localizada, que os cristãos primitivos desconheciam. Este ódio cego, insuflado por ditos “pastores” indoutos, muitas vezes ex-presidiários, que inculcam na cabeça dos desavisados que se deve odiar Maria para amar Jesus, quando Maria em todos os tempos, sempre foi venerada por todos os cristãos, como “Mãe de Deus”. É comum encontrarmos “evangélicas” iludidas por tais “pastores” querendo odiosamente mudar de nome por se chamarem “Maria”. Em pesquisa particular, verifiquei o quanto é evitado o nome da mãe de Jesus entre eles. O nome de profetisas, e até de adúlteros, são dados a seus filhos, mas o de Maria, é rigorosamente evitado, o fanatismo beira o absurdo.
A verdadeira atitude dos cristãos primitivos foi deixada de lado, e é vendido o antagonismo ao catolicismo, como “religião”, sem o menor censo crítico de saber, se o que os católicos professam é correto. e se for os “pastores” sofismam forjando que não é. Essa é a receita do protestantismo atualmente no Brasil. Estão sempre atacando e caluniando Maria. Hora caluniam que ela teve outros filhos, ou que é “uma como outra qualquer”, sempre levados por escritos apócrifos do passado. Mas, estão errados, os escritos de seus “reformadores” os corrigirá:
Calvino, os contrariando, aceita o título "Mãe de Deus". Sustenta a perpétua virgindade de Maria, afirmando que "os irmãos de Jesus" citados em Mt 13,55 não são filhos de Maria, mas parentes do Senhor; professar o contrário, segundo Calvino, significa "ignorância", "louca sutileza" e "abuso da S. Escritura". - É confirmado que a palavra “irmãos de Jesus” no pobre dialeto hebraico, significava “PRIMOS de Jesus”. A tradução para o grego apenas manteve a forma como os hebreus falavam, causando tremenda confusão entre os indoutos e recentes “evangélicos”, que nunca encontrarão na bíblia, outro que não seja Jesus, sendo chamado de “filho de Maria”.
Martinho Lutero, também os contrariando, escreveu a respeito de Maria em 1522, sendo já protestante:
"O que são as servas, os servos, os senhores, as mulheres, os príncipes, os reis, os monarcas da terra, em comparação com a Virgem Maria, que, além de ter nascido de uma estirpe real, é também Mãe de Deus, a mulher mais importante da terra? No meio de toda a cristandade ela é a jóia mais preciosa depois de Cristo, a qual nunca pode ser suficientemente exaltada; a imperatriz e rainha mais digna, elevada acima de toda nobreza, sabedoria e santidade".
"Por justiça teria sido necessário encomendar-lhe um carro de ouro e conduzi-la com 4.000 cavalos, tocando a trombeta diante da carruagem, anunciando: 'Aqui viaja a mulher bendita entre todas as mulheres, a soberana de todo o gênero humano'. Mas tudo isso foi silenciado; a pobre jovenzinha segue a pé, por um caminho tão longo e, apesar disso, é de fato a Mãe de Deus. Por isso não nos deveríamos admirar se todos os montes tivessem pulado e dançado de alegria".
"Esta única palavra 'mãe de Deus' contém toda a sua honra. Ninguém pode dizer algo de maior dela ou exaltá-la, dirigindo-se a ela, mesmo que tivesse tantas línguas quantas folhas crescem nas folhagens, quantas graminhas há na terra, quantas estrelas brilham no céu e quantos grãozinhos de areia existem no mar. Para entender o significado do que é ser mãe de Deus, é preciso avaliar e pesar esta palavra no coração". (explicação de Lutero para o Magnificat). [Fonte: livro "Maria - Der Weg der Mutter des Herrn", traduzido para o português por Irmã Arturis e publicado em Curitiba no ano de 1982]. (Está sepultado o ódio, a calúnia e a difamação contra Maria).
Ao ler estas palavras de Martinho Lutero, que até o fim de sua vida honrava a mãe de Jesus, que santificava as festas de Maria e diariamente cantava o Magnificat, se percebe quão longe os “evangélicos” brasileiros iludidos, estão da correta atitude para com ela, como mesmo o blasfemo Lutero os ensina, baseando-se na Sagrada Escritura. Vemos profundamente, como os “evangélicos”, se deixaram envolver por uma mentalidade racionalista desses modernos enganadores, que denominam de seus “pastores”, apesar de que em seus escritos confessionais, se lêem sentenças como esta: "Maria é digna de ser honrada e exaltada no mais alto grau" (Art. 21,27) da Apologia da Confissão de Augsburgo)! Não entraram na fila das gerações profetizadas em Lucas 1,48.
(*) - Estou verificando ainda a veracidade desses dados.
Suspeito que talvez se trate de mais um "hoax"
semelhante àquele da falsa conversão do bispo da Universal
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