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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

RENDAS DO VATICANO


- RUI BARBOSA - 
O Vaticano não tem “rendas” porque o vaticano é o único país do mundo que não cobra impostos, nem mesmo os desconta dos salários dos seus funcionários. O que arrecada proveniente da religião é destinado às obras de caridade e divulgação da mensagem de Cristo em todo o mundo. (Programa FANTÁSTICO/ O Vaticano por dentro/Rede Globo, Exibido domingo, 24/04/2005). O mesmo não se pode dizer dos MENSALEIROS evangélicos. - Neste capítulo, em gratuitas acusações, o monetário “pastor” que obriga mensalmente seus arautos a entregar-lhe 10% ou mais de seus salários, acusa levianamente os Papas de “não terem sustento por estarem desacreditados”, de “Sancionarem o blefe” e de “negociarem cargos”. Ora, financeiro “pastor”, como não há “sustento” e são “desacreditados” se existem há mais de dois mil anos?



Como o senhor chama de blefe o que eles sancionam, se acredita na Bíblia, na Trindade e no Calendário sancionados pelos Papas? Como negociam cargos, se um padre estuda 10 anos, e um Cardeal hoje leva 70 anos para chegar a Papa? Invente outra, auto intitulado “pastor”.
- E blefa, acusando levianamente os Papas de venderem “pedaços da cruz”, “indulgências” e fala de “missa paga”. - Resposta.: 1º- Pura lenda. Nunca se vendeu a cruz de Cristo. 2º - “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas” (Lutero, tese nº 50). 3º- A missa em si é grátis, contribui-se apenas com valores irrisórios para compra dos utensílios como velas e decoração, havendo condições. Essa atitude vilipendiadora do “pastor” é crime previsto, segundo o Artigo 208 do Código Penal, leva ao cárcere. Denuncie. - Ele gratuitamente acusa os católicos de “desconhecerem a Bíblia e o amor de Deus”. Sem saber que, foram os Católicos romanos que montaram e canonizaram a Bíblia, e ouviram de S. Paulo que ninguém nos separará do amor de Deus (Rm 8, 39). Jesus disse aos ditos “salvos” como o “pastor”: As meretrizes vão para o céu na tua frente (Mt 21,31), portanto quem é o “pastor” para querer negar o amor de Deus aos católicos? O criminoso “pastor” acusou-nos ainda de aceitar “expedientes matreiros do Catolicismo”. Veja o que diz o seu “mestre” Lutero: “Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina” (tese nº 38). Quem está mentindo, “pastor”? O senhor ou Lutero quando já havia se rebelado?
A seguir, ele calunia que: “O papa João XXIII, ano 1410 cobrava impostos dos prostíbulos e contabilizava para o Vaticano”. - PURA CALÚNIA! Este não era Papa e sim um farsante, que nunca contabilizou impostos de prostíbulos. O verdadeiro Papa era Gregório XII (1406-1415). A fajuta fonte apócrifa “O Papa e o Concílio”, citada como fonte, foi traduzida e condenada por Rui Barbosa, o “pastor” omitiu isto (confira no parágrafo abaixo). Dizia Rui Barbosa: “Estudei todas as religiões do mundo e cheguei a seguinte conclusão: religião ou a Católica ou nenhuma.” (Livro Oriente, Carlos Mariano de M. Santos (1998-2004) artigo 5º). – Adiante, o “pastor” diz que: “O dominicano João Tetzel tornou-se famoso vendendo indulgência”. - Omite ele, que este monge mercenário Tetzel, fez isso na Alemanha, sem o conhecimento do Papa em Roma, como o próprio Lutero atesta em sua tese nº 50: “Deve-se ensinar aos cristãos que, se o Papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas”. Tetzel foi repreendido pelo Papa, recebeu graves censuras e rudes repreensões, foi para a cidade de Leipzig, onde morreu de desgosto. – O vil “pastor” ainda usou a farsa criada por Lutero, de que Tetzel afirmava que absolveria com sua indulgência mesmo aquele que “violasse a mãe de Deus”, apesar de Tetzel negar isso de forma indignada e ter testemunhas oculares para respaldar essa declaração.” (Greydanus- http://www.decentfilms.com/commentary/luther.html). É incrível como a mentira gruda de geração em geração na língua dessa gente que odeia a verdade.

- Ele calunia o Papa Leão X (1518), dizendo que: “este, necessitando restaurar a Igreja de S. Pedro que rachava usou cofres com os dizeres: ‘Ao som de cada moeda que cai neste cofre uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso!’” – PURA CALÚNIA! Como poderia rachar a Igreja se ainda estava sendo construída? O “pastor” inventou esses tais “cofres” e colocou neles a frase ridícula, atribuída a Tetzel que foi exemplarmente punido pelo Papa, querendo ele agora maliciosamente atribuí-la ao Papa. Colocamos Lutero, mestre do “pastor” a corrigi-lo como fez a Tetzel: “São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.” (Lutero tese nº 53). A caluniosa fonte citada pelo precipitado “pastor”, (O Papa e o Concílio), foi forjada na Alemanha em 1870 pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de Janus, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou resolver os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (Fontes: Enciclopédia Microsoft Encarta 99), 
(http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&subsecao=apologetica&artigo=20040830124106&lang=bra). Veja na página 6, da Academia de letras a repulsa de Rui Barbosa pelo livro: (http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf).

Em seguida, desafiando a justiça em seu Artigo 208 do Código Penal, ele criminosamente vilipendia a fé católica, querendo satirizar o PURGATÓRIO, que seus preceitos humanos rejeitam. Dizemos contra seu insulto: Não há nenhum meio da Igreja recolher “500 milhões de dólares por dia” com o purgatório, como o “pastor” calunia, se a oração pelos mortos vai de zero à 3,00 reais. Saiba que 500 milhões, “pastor”, foi o que pagou só de multa por falcatruas a “igreja universal”. (http://www.geocities.com/TelevisionCity/Studio/4067/n1307981.html).


- Dizia ele que “o purgatório é o nervo exposto da Igreja”. - Contrariando o “nervo exposto” do “pastor”, quebramos todos os seus sofismas, e lhe exporemos o PURGATÓRIO à luz da Bíblia. São Paulo o explica muito bem em 1Cor 3,15: "Se a obra de alguém se queimar, ele sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo". O desonesto “pastor” calunia que antes o purgatório “não existia” e “foi criado num decreto papal.” - PURA CALÚNIA! A Igreja ensina, com toda precisão, a existência do Purgatório desde os primeiros séculos antes do Concílio de Nicéia (325): Tertuliano (160-220), na carta <> prega o purgatório. Assim, dizia o Bispo São Cipriano (210-258): “Uma coisa é esperar o perdão e outra entrar na eterna glória; uma coisa é ser metido no cárcere e dele não sair, enquanto não for pago o último ceitil, e outra coisa é receber imediatamente a recompensa da fé e da virtude; uma coisa é penar muito tempo e purificar-se nas chamas do Purgatório e outra coisa é ter removido todos os pecados, pelo martírio”. (Na luz Perpétua, 5ª edição, Pe. J. B. Lehmann, Ed. Lar Católico - MG, 1959).

O vil “pastor” alega ainda, que, nos países protestantes e nas outras igrejas cristãs (divisões humanas) “não há esse perigo, criaram o purgatório só para as almas católicas”. - Resposta: PURA CALÚNIA! Assim diz a bíblia protestante: “Em toda a terra, diz o Senhor, as duas partes dela serão exterminadas, e expirarão; mas a terceira parte restará nela. E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus.” (Zacarias 13,8-9). Recentemente o protestante presbiteriano Jerry L. Walls, professor de filosofia e religião, publicou um artigo na revista teológica protestante “First Things”, chamado “Purgatório para Todos” (Purgatory for Everyone). Não sabe o “pastor” que rezamos para parentes protestantes falecidos. Está na Bíblia: “Deus não faz acepção de pessoas”. Dizia Jesus: “... de maneira nenhuma sairás dali, enquanto não pagares até o último ceitil.” (Mt 5,25-26). "Porque cada um será salgado com fogo..." (Mc 9,49), mas os protestantes resolveram reformar as escrituras em 1517, arrancando-lhe os livros que tratam o purgatório, e se autodenominaram “já salvos”. São estes pecadores que odeiam e zombam da confissão (Tg 5,16), que o “pastor” diz que não precisam de purgatório nem de correção.

Está demonstrado na Bíblia que Deus disciplina açoitando aos seus filhos (Hb 12,5-8); também está demonstrado na Bíblia que alguns serão salvos pelo fogo (1Co 3,15); que cada um será salgado com fogo (Mc 9,49); que Deus purgará cada um (Zacarias 13,8-9), (Ml 3,2-4). Também está demonstrado na Bíblia que há pecados que podem ser perdoados no mundo vindouro (Mt 12,32). Como sabemos que os pensamentos de Deus estão refletidos na Bíblia, então temos que convir que a doutrina do Purgatório está plenamente enraizada no texto bíblico. Por todas as evidências acima, parece que o incrédulo “pastor” escolheu queimar no fogo do inferno. Não sabe ele, que o purgatório é a PURIFICAÇÃO dos justos. – Adiante, falsificando a palavra de Deus, dizia entre aspas o infeliz: - “a Igreja é a única instituição que negocia com as almas dos homens” -e citava- “(Apocalipse 18:13)”. - Resposta: Perguntamos ao “pastor”: onde está essa frase na Bíblia? Não existe! Falar papagaio também fala, quero ver escrever. Veja que ele numa manobra diabólica colocou a palavra “Igreja” no lugar de cidade em Apocalipse 18,13. Leitor, tire sua dúvida antes, lendo Apocalipse 18,10 até 18,13, citado por ele, verá que trata-se da cidade pagã. Eles usam muito esse truque para enganar os indoutos. Sempre tentam justificar uma mentira com outra, nem que para isso adulterem a Bíblia. Assim usam a “sabedoria da palavra” (arte da oratória), condenada por S. Paulo em (1Cor 1,17).

- Está claro nas Escrituras a purgação dos mortos: "Judas (Macabeus), tendo feito uma coleta, mandou duas mil dracmas de prata a Jerusalém, para se oferecer um sacrifício pelo pecado. Obra bela e santa, inspirada pela crença na ressurreição. Santo e salutar pensamento de orar pelos mortos. Eis porque ele ofereceu um sacrifício expiatório pelos defuntos, para que fossem livres de seus pecados." (2 Macabeus 12,43-46). Ora, ser livre de seus pecados, depois da morte pelo sacrifício expiatório, indica claramente a existência do purgatório. Os livros de Macabeus integram as antigas Bíblias Peshita; as versões coptas saídica ou tebaica (séc.II); a Hexapla de Orígines (séc.III); a Septuaginta, a Vulgata de S. Jerônimo, as Ortodoxas e a de Gutemberg. Estes livros, os protestantes arrancaram ao reformarem suas bíblias após 1517, e inventaram a calúnia de que a Igreja Católica os inseriu em 1546 no Concílio de Trento. Para desmoralizá-los, cite a Bíblia católica de Gutemberg que trás estes livros e foi impressa quase um século antes deste Concílio. (consulta: Alessandro Lima. http://www.veritatis.com.br/).

Inveja do “pastor”: O Estado de S. Paulo 25-2-80, publicou sem maldades: “A Igreja no Brasil tem um vultuoso patrimônio imobiliário”. - Isso foi motivo do invejoso “pastor” fantasiar inventando uma série de calúnias para justificar este patrimônio tombado pela IPHAN e UNESCO, que refere-se apenas as Igrejas e mosteiros desde a colonização do Brasil. Pobre espírito imundo do “pastor” que misturou suas calúnias ao registro acima do Jornal, numa tentativa frustrada de dar credibilidade a suas quimeras. Ora, o patrimônio da Igreja pertence a humanidade. Já as evangélicas a seus “pastores”.

- Adiante, ele citando o fantasioso livro de título nada imparcial “Roma, a Igreja e o Ante-Cristo”(sic), do herético Ernesto L. Oliveira, que adorava botar palavras na boca dos outros, acusava São Bernardo de chamar o clero de “roubadores”. - PURA CALÚNIA! São Bernardo ferrenho amante da Igreja, jamais dirigiria tal heresia. Importante servo do Papa contra os ANTIPAPAS, ele os venceu. Eis o que narra sua biografia: [ “Estava na Itália quando a morte repentina do antipapa Anacleto fez cessar o cisma, que havia durado sete anos. Elegeram um outro sucessor antipapa, mas Bernardo o convenceu da iliceidade dessa eleição, do risco de sua eterna salvação, e o levou arrependido aos pés do verdadeiro Papa. Com isso terminou o cisma.]”, obra consultada:(Les Petits Bollandistes, Vies des Saints, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, Paris, 1882, tomo X, pp. 50 e ss).

- Em seguida, o “pastor”, confunde o país Vaticano com a Igreja, que tem como patrimônio apenas as igrejas, olarias e imóveis destinados a propagação do evangelho, ensino e à caridade. Já a os líderes da fé dele, tem Bancos particulares, Indústrias, Fazendas, Edifícios de coberturas, Casas de shows e passou a descontar o dízimo direto em folha na Alemanha (La Razón - 21.01.2004). - O pobrezinho “pastor”, usando novamente a seção opinião de um Jornal diário, caluniava dizendo que: “os americanos Católicos estão exigindo do Vaticano relatórios e balanços financeiros”. - Pura calúnia! ISTO NUNCA OCORREU! Visto que no protestante Estados Unidos é onde o Catolicismo mais cresce, já chegando aos 66 milhões e 400 mil católicos. Diferente do “pastor”, o Papa e os padres fizeram voto de pobreza e opção pelos pobres. O patrimônio das seitas pertencem aos “pastores”, o patrimônio da Igreja não pertence aos papas, é patrimônio tombado da humanidade. Ou será que o “pastor” conhece algum padre milionário como o Edir Macedo, “bispa” Sônia ou qualquer dono de seita? "A boca fala o que transborda do coração" (Mt 12, 34).

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