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Enquanto Tertuliano no século II, assim se dirigia aos Gnósticos inimigos da Eucaristia: “Não priveis o mundo da sua única esperança.” (Tertuliano, De carne Christi, 5, 3 CCL 2, pág. 881). Neste capítulo, o energúmeno “pastor”, com a sua exegese do pai da mentira, continuava atacando a Instituição de Jesus Cristo e, sofismava dizendo: - “Nosso Senhor usava parábolas e metáforas dizendo: Quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida, etc”. – Resposta: colocava maliciosamente o enganador, parábola, metáfora e verdade no mesmo saco. Como poderia Jesus dizer “verdadeiramente”, sendo parábola ou metáfora?
Desmantelemos a arapuca do Lobo Cruel, utilizando suas mesmas frases iscas: Jesus às vezes falava por parábolas ou metáforas, mas não sempre, também falava EM VERDADE. Quando Ele disse a Samaritana: “Quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (João 4,14), falou por parábola. Mas quando disse: “Eu sou o pão que desceu do céu; minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue bebida”: DISSE EM VERDADE. Veja a prova:
"... Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos." (João, 6, 53). Antes, "Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?" ( João, 6, 52), o que mostra que Cristo falava claramente, pois ninguém entendeu em sentido figurado ou “recordação”, como quer o embusteiro “pastor. "Muitos, pois, de seus discípulos, ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso, e quem o pode ouvir?" (João, 6, 60). - No versículo seguinte, Cristo (“o Pão que desceu do céu”), irá dizer que seu corpo não é para ser comido da forma que os judeus entenderam, ou seja, não era para comerem a carne e beberem o sangue literalmente, por isso diz Cristo: "O espírito é o que vivifica; a carne de nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida" (João, 6, 63). – Cristo assim falou para afastar o engano dos que pensavam que teriam que comer-lhe a carne e beber-lhe o sangue humanos literalmente, é neste sentido que diz que a carne de nada aproveita. Mas, irá esclarecer na Santa Ceia, que será sob as espécies do pão e do vinho: -"Estando, eles, porém, ceando, tomou Jesus o pão e o benzeu, e partiu-o e deu-o aos seus discípulos e disse: Tomai e comei, ISTO É O MEU CORPO." "E tomando o cálice, deu graças e deu-lho dizendo: Bebei dele todos." "Porque este é o meu SANGUE do novo testamento, que será derramado por muitos, para remissão dos pecados." (Mt 26,26-28). E adiante, desmoronando a farsa protestante, que pensa que, o pão e o vinho é só uma “recordação”, e que “não há presença real”, diz S. Paulo : “Portanto todo aquele que comer este pão ou beber este vinho indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, a si mesmo o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque aquele que o come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo o corpo do Senhor." (1Cor 11, 27-29).
Como poderia comer e beber a própria condenação quem, apenas vendo PÃO e VINHO numa “recordação”, não distinguisse o CORPO DO SENHOR? - E finalmente, S. Paulo adverte o tropeço protestante que pensa que a Ceia do Senhor é uma farra, “uma recordação”, com pão de padaria, suco de uva ou água. Dizia S. Paulo: “Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis PARA CONDENAÇÃO” (1Cor 11,34). Pobres “evangélicos”, postos em condenação diariamente por seus “pastores”.
São Paulo mostra a REALIDADE do corpo no pão e do sangue no vinho, pois não distinguí-los leva à condenação. Já desafiamos outros protestantes a provar o contrário, todos fugiram como Lutero. Sem cansar, respondemos ainda com este Pai da Igreja citado pelo “pastor”: Sto. Irineu (+202) “Os Apóstolos receberam este Sacrifício de Jesus Cristo e a Igreja o recebeu dos Apóstolos e Ela O oferece hoje, por toda parte, conforme a profecia de Malaquias”. (Revista COMMUNICANTES, n.35, OCTOBRE, 1990, Pág. 4).- E assim cai por terra toda a farsa protestante em querer negar a PRESENÇA DE CRISTO na Eucaristia. Infelizmente só lhes resta a condenação, por cometerem tamanha gafe teológica. É no que dá, os indoutos com as escrituras nas mãos (2 Pe 3,16) distorcendo e corrompendo–a aos seus sonhos, para sua própria perdição.
- Adiante, num esforço tremendo para negar a presença do Sangue e Corpo de Cristo na Eucaristia, ele usa falsos argumentos, atribuindo serem dos Papas: Gelásio I, Papa Gelásio II, Papa Clemente (?) e Papa Pio II”. – Resposta: TUDO CALÚNIA!!! Assim está nas fontes citadas e distorcidas pelo “pastor”: "Certamente, o sacramento do Corpo e Sangue do Senhor é algo divino, pelo qual comemos e bebemos da Divina Natureza; ainda que a substancia do pão e do vinho não cessem de existir. E, certamente, a imagem e semelhança do Corpo e Sangue de Cristo são celebradas na ação dos mistérios. (...) Da mesma forma que eles (pão e vinho) passam à substância divina pela operação do Espírito Santo,...” (Tratactus de Duabus Naturis in Christo, Advrsus Eutychen et Nestorium). Concorda a Suma Teológica de S. Tomaz. Nenhum Papa questionou a transformação. Gelásio I serviu vinho, só para combater os maniqueus. - Em seguida, dando outra demonstração de sua desonestidade o “pastor”, alega que um suposto ““Albertinus” (?), teria citado que: “04 Cardiais (sic), dois Arcebispos, 05 Bispos e 19 doutores da Igreja, interpretavam o Evangelho de João, Cap. 6:53-63, no sentido espiritual e simbólico”. - PURO NAZISMO! Aqui ele funde opinião dos apostatas com os doutores. Todos os doutores da Igreja nunca tiveram dúvida sobre a PRESENÇA REAL de Cristo na Eucaristia. (Maurice Brillant,"Eucaristia", Dedebec, Ed. Desclée de Brouwer, Buenos Aires, 1949).
- Mentia descaradamente o ludibriador de “evangélicos” dizendo: - “S. Cirilo de Jerusalém e S. Gregório de Nissa fizeram referências à “união mística” na eucaristia, mas nada falaram sobre “presença real”. - Resposta: Veja novamente que sua fonte é caluniosa e procede do pai da mentira: São Cirilo de Jerusalém (+386), que parecia falar para o herege “pastorzinho”, se exprimia desta forma: "Havendo Cristo declarado e dito, referindo-se ao pão: Isto é o meu corpo, quem ousará jamais duvidar? Havendo Cristo declarado e dito: Este é o meu sangue, quem ousará jamais dizer que não é esse seu sangue?" (Cirilo de Jerusalém, Catech. mystag., LXXXVI, 2401). - Já S. Gregório de Nissa, confirmando o sacerdote que age ‘in persona Christi’, escreveu: “Corretamente, então, cremos que o pão consagrado pela palavra de Deus se torna o Corpo de Deus.” (Grande Catecismo, 37).
E sofismava o irracional “pastor”, dizendo: - “A doutrina da transformação dos elementos na Eucaristia, apresenta sérios problemas para o raciocínio! Se Cristo disse para celebrar a Ceia “Até que Eu venha” não pode estar presente! Se vem não está!” - Resposta: Na Santa Ceia, quando Cristo fala “Até que Eu venha”, Ele se refere à Sua vinda visível, palpável, no segundo advento, no fim do mundo. Não confundir com Sua presença real “em espírito e vida” (Jo 6,63), (Mt 28,20), quando está na Eucaristia. Jesus foi claro, a cerimônia é para ser feita pelos Apóstolos e sucessores como Cristo a fez, até seu retorno físico, com Ele sempre conosco (Mt 28,20) “em espírito e vida” (Jo 6,63). E o que Cristo fez foi transformar pão e vinho em Seu corpo e sangue. - São Paulo mostra a REALIDADE do corpo no pão e do sangue no vinho, pois não distinguí-los leva à condenação (1Cor 11, 27-29). Está desmantelado o sofisma do “pastor” que tem sérios problemas de raciocínios e muita malícia demoníaca.
Agora atente para o completo despreparo e desconhecimento da Bíblia, pelo “pastor” que se arvorava de “orientador espiritual”. Dizia o ignorante: “Ele (Jesus) foi o primeiro a servir-se da Ceia, teria engolido a Si mesmo?” - Resposta: Blasfemo “pastor”, Jesus antes provou dos alimentos comuns, jamais depois de torná-los seu Corpo e Sangue, depois disso não “engoliu” aqueles. S. Lucas assim, nas bíblias protestantes, descreve as palavras de Jesus: “...Tomai-o e reparti-o entre vós. Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide” (Lc 22,17-18). Após Jesus ter dito isto, começa a Eucaristia. "E tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lhes, dizendo: 'Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim'" (Lc 22,19); "Semelhantemente, tomou (pegou) o cálice depois da Ceia, dizendo: 'Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22, 20). Está claro, Ele deu aos discípulos seu corpo e seu sangue, blasfemo e ignorante “pastor”. Não “engoliu a Si mesmo”, como o senhor escarnecendo, blasfemava indignamente. Na verdade, Cristo comeu antes a páscoa, mas não comeu a Eucaristia a seguir. Cai o farsante enganador.
– Escorregando, o blasfemo dizia: - “O Concilio de Trento complicou prescrevendo que: Se uma hóstia for partida em muitos pedaços, Cristo estará presente em cada fração.” – Resposta: “O pão que partimos não é, porventura a comunhão do Corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo; porque participamos do mesmo pão” (1Cor 10,16-17). Esta, o bispo católico São Paulo, já havia respondido. Que desastre!
– Desdenhava o sacrílego “pastor”, dizendo: - “Verifica-se que esse dogma não resiste a nenhuma análise; seu mais perigoso adversário não são os teólogos protestantes, mas sim os cientistas como Einstein, Oppenhelmer e outros corifeus da ciência atômica!...” - Resposta: Os “teólogos protestantes” são quase todos do seu naipe, “pastor”, que não conhecem sequer as Escrituras. Bem diferente do que o senhor pensa, seus “corifeus da ciência atômica” citados, nunca ousaram tocar no assunto Eucaristia. Muitos gênios da ciência como Copérnico, Galileu, e Ampère eram Católicos e até Einstein manifestou por diversas vezes seu respeito pela Igreja católica, Tem mais, Copérnico dedicou sua obra sobre o Geocentrismo ao Papa Paulo III. E o físico cientista Prof. Felipe Aquino defende a Eucaristia toda quinta-feira às 21h na TV Canção Nova. Aprenda já: dogma não é uma “invenção”, é sim a confirmação de uma verdade de fé antiga já vivida pelos cristãos primitivos.
- Adiante, o blasfemo e gaiato “pastor” resolve descrever falsamente os supostos atos do padre durante a celebração da missa, e é um desastre. Você que vai a missa poderá constatar que a fonte que ele cita NÃO É SÉRIA, como muitas outras já citadas. Nunca vimos tal carnaval durante a missa, e eu mesmo consultando o Pároco de minha cidade, este declarou desconhecer a calúnia do “pastor”, que precisa urgentemente ir a uma missa para reparar seu pecado. Dizia o gaiato “pastor”: - “A CELEBRAÇÃO DA MISSA é mais uma encenação do que um Culto cristão. Veja como Martinho Cochem descreve a cerimônia na Explicação da Missa, pág. 40: ‘O sacerdote durante uma só missa benze-se 16 vezes, volta-se para o povo outras 16 vezes; beija o altar 8 vezes, levanta os olhos 11 vezes, 10 vezes bate no peito e ajoelha-se 10 vezes e junta as mãos 54 vezes. Faz 21 inclinações com a cabeça e 7 com os ombros, inclina-se 8 vezes e beija a oferta 36 vezes; põe as mãos sobre o peito 11 vezes e 8 vezes olha para o céu. Faz 11 orações em voz baixa e 13 em voz alta, descobre o cálice e o cobre de novo 5 vezes e muda de lugar 20 vezes!’ ”. - Puro engodo! Mais uma vez está enganado o blasfemo “pastor”, falando do que não entende. Foi por isso que S. Judas deixou escrito: “Estes, porém, blasfemam de tudo o que não entendem; e, naquilo que compreendem de modo natural, como os seres irracionais, mesmo nisso se corrompem. Ai deles! porque foram pelo caminho de Caim, e por amor do lucro se atiraram ao erro de Balaão, e pereceram na rebelião de Coré.” (Jd 1,10).
Todas as calúnias do “pastor”, contra a TRANSUBSTANCIAÇÃO são BLASFÊMIAS DEMONÍACAS, não pode ser aceita por nenhuma inteligência esclarecida e alimentada pela Igreja Una e a leitura das Sagradas Escrituras, sob pena de pensando o contrário ser réu de CORPO E DE SANGUE DO SENHOR (1Cor 11, 27-29).
- A presença real de Cristo, não foi contestada nem mesmo por Lutero. Essa gente inimiga de Deus, para atacar a Igreja Católica de Cristo, queimam a própria Confissão Protestante de Augsburgo que diz em seu ARTIGO 10: DA SANTA CEIA, <
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